Monitoramento no ambiente de trabalho: amigo ou inimigo?

O monitoramento que é muito comum dentro das empresas, muitas vezes é visto como inimigo, mas será que é assim mesmo?

Seja por segurança ou por questões de produtividade, o monitoramento no ambiente de trabalho está cada dia mais comum. Mas e aí, ele é mocinho ou vilão?

As empresas tem buscado maneiras de monitorar seus colaboradores: pode ser por informações que não podem vazar, para saber se seus funcionários estão rendendo o quanto deveriam ou até mesmo para acompanhar quem trabalha de maneira remota. Mas esse monitoramento tem gerado polêmica: até onde as companhias podem ir? Até onde esse acompanhamento é ético? É realmente válido monitorar, tem resultado? Vamos te ajudar a resolver essas dúvidas!

O monitoramento que é muito comum dentro das empresas, muitas vezes é visto como inimigo, mas será que é assim mesmo?
O monitoramento que é muito comum dentro das empresas, muitas vezes é visto como inimigo, mas será que é assim mesmo?

Como isso funciona legalmente?

De acordo com o código civil brasileiro, as empresas tem sim o direito de monitorar o que os funcionários fazem no computador do trabalho, desde que a vigilância seja informada previamente e que não viole a privacidade. Isso se dá porque o empregador é responsável por tudo que os seus colaboradores fazem usando as conexões e os equipamentos da empresa.

Portanto, uma comunicação clara das políticas de uso das ferramentas, treinamento dos funcionários e manuais de conduta internos são grandes facilitadores de gestão.

Por que monitorar?

Um levantamento feito pela empresa Networks Unlimited, com uma companhia americana de 120 funcionários, apontou que eles passaram em um ano, 2.400 horas em sites de esportes e compras. E seus colaboradores, passam quanto tempo online em atividades que não se relacionam com o trabalho?

Os sistemas de monitoramento foram pensados para melhorar a disciplina de trabalho, otimizar os processos dentro da companhia e desta forma, contribuir para que o investimento do dinheiro da empresa seja efetivo (os prejuízos causados por uso indevido de tempo podem ser reduzidos em até 30%, segundo pesquisas). Mas vale ressaltar que tudo isso deve ser feito respeitando um bom senso, sem ultrapassar os limites da boa convivência e confiança, de forma ética, transparente e sem ferir os direitos do trabalhador.

Mas e o colaborador, não ganha nada com isso?

A partir dessas ações de monitoramento, as empresas podem avaliar produtividade e performance no ambiente de trabalho, portanto, uma vez que o colaborador cumpra suas atividades de maneira correta, de acordo com as exigências da companhia, essa vigilância não será prejudicial de maneira nenhuma, pelo contrário, poderá até ajudar a ser reconhecido pelo seu trabalho.

E claro, fazer algumas pausas para ler um e-mail pessoal, ver algumas notícias, ou entrar em uma rede social, não tem problema! Basta que isso não seja uma distração constante e que esteja de acordo com a política adotada pela sua empresa!

Ficou com dúvidas?

Quer saber sobre como funciona o monitoramento? Entre em contato conosco, podemos te explicar direitinho como funciona nossa ferramenta! Acesse www.perftracker.com.br e entenda mais!