COVID-19: como produzir em tempos de crise

O COVID-19 tem mexido muito com o cotidiano de todos, e por consequência, com a nossa produtividade

Você certamente já sentiu de alguma maneira, mesmo que minimamente, as consequências do COVID-19 – o novo Coronavírus. A pandemia que se espalhou pelo mundo tem afetado todos e mexido com a produtividade, e por consequência, com a economia e comportamento mundiais.

O primeiro alerta sobre o surgimento de um novo Coronavírus (sim, um novo porque o corona já era um vírus conhecido) foi dado pelo governo chinês em 31 de dezembro de 2019. Na época, a OMS (Organização das Nações Unidas) recebeu um comunicado sobre casos de pneumonia com origem desconhecida em Wuhan, cidade chinesa de 11 milhões de habitantes. De lá para cá, o COVID-19, como ficou conhecido (seu nome técnico), já matou milhares de pessoas na China e já se espalhou pelos cinco continentes, atingindo o status de pandemia. No Brasil, o primeiro caso foi confirmado no dia 26 de fevereiro pelo Ministério da Saúde e até o momento em que este artigo está sendo redigido, já passamos de 100 casos e o crescimento é exponencial, uma vez que centenas de pacientes com suspeita estão em observação no país.

Com este cenário em vista, a economia global também tem sido fortemente atingida. Depois do ano novo chinês, as bolsas da China abriram fevereiro com a maior queda em cindo anos. Bolsas nos Estados Unidos e Europa também fecharam em queda. Em 2 de março, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu a projeção de crescimento global em 0,5 pontos: de 2,9% para 2,4%.

O covid-19 tem feito com que várias empresas adotem o trabalho remoto.

Os cuidados para evitar a propagação do vírus não são poucos: atenção redobrada com a higiene, não compartilhar objetos, cobrir boca e nariz ao espirrar e tossir, evitar tocar olhos, boca e nariz e evitar aglomerações. Tendo isso em vista, as empresas tem tomado medidas para ajudar a minimizar a propagação do vírus. A EDP Brasil adotou o rodízio semanal de equipes, o Itaú optou pelo Home Office para boa parte de suas equipes, assim como a XP Investimentos, que além disso, tem soltado comunicados internos para que seus colaboradores que inevitavelmente tem que estar presencialmente na empresa, evitem transitar em áreas da empresa, andares e torres diferentes dos seus. A Amazon, Facebook e Microsoft tem pedido que seus colaboradores trabalhem de casa e que as reuniões sejam todas feitas por videoconferência.

Em tempos de COVID-19, os recursos tecnológicos tem sido fortes aliados na manutenção da produtividade das empresas. Seguindo uma tendência mundial, que inclusive já comentamos algumas vezes aqui no blog, para muitas companhias, o Home Office tem sido a solução para manter os colaboradores ativos, mesmo em isolamento, quarentena ou prevenção. Mesmo com algumas dificuldades ou limitações, as empresas no geral já perceberam que o home office é uma vantagem competitiva e pode ser uma saída para tempos de crise como este que temos enfrentado.

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