Escolhas: já fez a sua?

É sabido que nós somos consequência das escolhas que fazemos, mas como tomar as melhores decisões?

Escolha, no dicionário aparece com as seguintes definições: ato ou efeito de escolher. Preferência que se dá a alguma coisa que se encontra entre outras, predileção. Em suma, a escolha é um processo mental que envolve o julgamento de méritos, opiniões e a seleção de uma delas para tomar atitudes.

Diariamente somos obrigados a fazer escolhas, em todos os âmbitos de nossa vida: pessoalmente, profissionalmente, espiritualmente, ou qualquer outro, não importa: todas as nossas escolhas sempre tem uma consequência. Você, nada mais é do que a soma de todas as decisões que já tomou até aqui na sua vida e de todas que ainda irá tomar. Fazer escolhas envolve assumir riscos e saber como lidar com eles.

Todos os dias somos obrigados a fazer escolhas. Mas você sabe tomar as melhores decisões?

Ao acordar hoje, você optou por tomar um café da manhã saudável, no lugar daquela pizza que sobrou do jantar de ontem. Para ir para o trabalho, você preferiu ir com o seu carro do que pegar o ônibus. Na reunião, você preferiu expor sua opinião para colaborar naquele projeto do novo cliente, do que se calar e não ser percebido. Ao sair, resolveu ir naquele happy hour com os amigos que não via há tempos do que ir para casa e fazer maratona no Netflix. Ao chegar em casa, você decidiu que colocaria sem despertador 15 minutinhos mais tarde para o dia seguinte, por estava cansado. Uau, quanta coisa para decidir em um dia não é? Mesmo que pequenas, essas foram escolhas que você fez.

E no fim, nenhuma dessas opções podem ser consideradas certas ou erradas, elas apenas trazem diferentes consequências para você, seja a curto ou a longo prazo. O que vai dizer se para você, essa é uma escolha correta, é se a decisão tomada vai de encontro com o seu propósito, com o seu compromisso pessoal.

Pensando nisso, separamos algumas dicas para você se orientar e ter a melhor tomada de decisão possível, confira abaixo:

  1. Tenha um objetivo definido: seja ele seu propósito de vida, ou objetivos menores, defina ele claramente e tome suas decisões sempre focado nele. Por exemplo: se você tem como meta melhorar sua saúde porque o colesterol está alto, opte por ir caminhando da estação de metrô até o trabalho ao invés de pegar um ônibus.
  2. Tenha em mente o resultado: claro que nem sempre será possível prever o que uma ação sua pode gerar, mas pense quais consequências sua decisão pode acarretar. Imagine: se você está saindo de casa atrasado, e tem que comer algo rápido de café de manhã, e tem duas opções, e nenhuma delas é muito saudável – achocolatado ou cereal com açúcar. Faça o exercício de imaginar que o achocolatado provavelmente vai te dar fome novamente em breve, e talvez o cereal te satisfaça mais até o almoço.
  3. Tenha como base experiências passadas: positivas ou não, nossas vivências nos trazem muitos aprendizados. Sabe aquela história de que “gato escaldado tem medo de água fria”? Então, tome por base o que você já vivenciou para tomar a decisão correta.
  4. Tenha algumas opções pré-estabelecidas: fazer escolhas o tempo todo é extremamente cansativo. Se tivermos algumas opções já feitas, pouparemos nosso cérebro para poder escolher o que realmente importa, para tomar decisões de fato importantes. Por exemplo: se você passa todos os dias na cafeteria para buscar um café pós almoço, e já tem seu predileto, não pense muito para escolher isso. Você pode usar essa energia para escolher o que realmente faz diferença.
  5. Saiba diferenciar urgente e importante: uma decisão urgente é aquela que tem que ser tomada de imediato, rapidamente, como por exemplo, qual botão você vai apertar para chamar o elevador, para cima ou para baixo. Já uma escolha importante, é aquela que precisa de uma análise mais detalhada dos fatos e das circunstâncias, como por exemplo: aceitar ou não aquela proposta de trabalho que tem como condição a mudança de cidade.
  6. Pense fora da caixinha: as vezes temos duas opções de escolha em “mãos” para fazermos e nenhuma delas nos agrada, sabemos que nenhuma delas terá boas consequências, então que tal se exercitar para pensar fora da caixinha? Usando novamente o exemplo do item 2, sobre o achocolatado ou cereal: que tal fazer o exercício de pensar na alternativa três, onde mesmo com pressa, você através de um aplicativo pede a entrega de uma salada de frutas diretamente no escritório para você? Você sabe que essa saída é muito melhor para sua saúde e igualmente prática como as duas anteriores. Só precisou de um exercício maior de pensamento.
  7. Banque suas decisões: como já falamos anteriormente, nem sempre as escolhas que faremos serão as melhores, as mais corretas e assertivas. Porém, elas sempre irão nos gerar um aprendizado, portanto, saiba arcar com as consequências do que você decidiu e assuma que não foram as melhores. Fazer uma escolha errada não é vergonha para ninguém. Tenha coragem e seja autêntico, isso te fará crescer e trará experiências para sua vida.
  8. Tenha inspirações: sempre temos aquela pessoa que nos serve de modelo, que toma decisões que admiramos, ou da maneira que admiramos. Então faça esse exercício: como aquela pessoa agiria? Será que essa é uma opção que ela faria? Ou também, você pode usar outras pessoas como repertório, por exemplo: sabendo que fulano fez isso e não deu certo, será que eu tomo a mesma atitude? O que eu poderia mudar para me sair melhor do que ele?

Anotou todas as dicas? Utilizamos exemplos diversos, mas isso pode ser aplicado em qualquer área da sua vida: seja na hora de tomar uma decisão na empresa, na sua família, com seu cônjuge, não importa, todas essas orientações são válidas.

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